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Sala dos Colunistas
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Sala dos Colunistas
—SALA DOS
COLUNISTAS
Como quem ocupa este cargo fala de todo tipo de coisa, sua sala não poderia ser diferente. Em um canto, pode-se ver livros voadores com capas gastas, próximo à estes está disponível uma coleção de discos das bandas Os Duendeiros, Hipogrifos do Metal e Iétis do Blues, entre outros artistas. Uma coleção de retratos com bruxos que costumavam fazer poções para diminuir as orelhas, a um outro canto é possível visualizar um diagrama com a quantidade de zonzóbulos que costumam atingir bruxos e trouxas. Pode-se ver aqui também uma planta borboleta, que produz o ambiente perfeito para os nargulés. No meio de tudo isso, localiza-se a mesa do colunista, com penas, pergaminhos, tinteiros de tina-invisível e fluorescente entre outros objetos necessários à um escritório.
Re: Sala dos Colunistas
Lúthien estava bebericando um chá mate, um tanto soturna. Era noite, como era de se esperar, e a chuva caía pesada como terra sob um caixão. Seus dedos longos e com anéis prateados passeavam pela superfície de uma carta de tarot que havia retirado na madrugada anterior, e que ainda lhe dava alguns arrepios e vincos na testa: a roda da fortuna. A sala dos colunistas do Pasquim estava silenciosa, já que apenas ela se encontrava ali. A janela estava entreaberta, o tecido da cortina azul-escuro voando como um manto.
- Oh, parcas. O que vai...- antes que concluísse verbalmente suas reflexões, um pio de coruja soou, entrando subitamente pela fresta da janela. - Rasga-mortalha também rasga tecidos pendurados em janelas.
Lúthien sentiu como se o caixão tivesse sido completamente coberto, e agora as pás batessem para afofar a terra dura. Bruxos conviviam com corujas o tempo todo, eram suas companheiras de muitas eras, e costumavam trazer recados. Os trouxas ligam seu pio com maus presságios... Mas Luth as achavam adoráveis. Verdadeiras criaturas da noite.
Luth ergueu a taça, elegantemente.
- Chá, pequenina?
A coruja piou novamente, uma carta sutil presa a sua pata.
- Com licença, certo?
E delicadamente puxou a carta, rasgando o selo com a faca que estava disposta em sua mesa. Luth tinha uma expressão neutra, que se alterava fervorosamente com o conteúdo que se revelava. Maisie estava estressada havia alguns dias, com cansaço e passando tanto tempo acordada a noite que Luth poderia dizer que ela havia pego seu estilo de vida. E aquilo... A proporção do que estava descrito, a seriedade, era tamanha.
As parcas não mentem. E elas tecem sem parar.
- Oh, pela santa Morgana. Literalnente. - Luth se levantou, os dedos cobrindo o rosto, as mãos geladas como a chuva lá fora.
O mundo iria ter um de seus novos ciclos. E este parecia ser, no mínimo, transformador. E ela precisava mover uma peça do tabuleiro, neste momento. Sua irmã era Maisie Lovegood, uma auror. Sua bisavó lutou na segunda guerra bruxa. Luth havia sido criada no meio de uma família que aceitava o diferente, e que visava a paz. E se o mundo precisava de uma nova Ordem, ela faria parte dela, como pudesse.
Luth pulou no susto com o som de vários objetos caindo no chão em baques seguidos.
- Oh, tinha quase esquecido que você estava aí. Não bisbilhote os artigos, ok? Só se você souber como opinar sobre a matéria das cenouras da Tailândia. - Luth falou com carinho, enquanto acariciava a curiosa coruja, mesmo que seu peito estivesse tomado por uma coragem nervosa, desenvolvida em um momento de medo e pesar. - Um instante.
Pegou um isqueiro, indo em direção a janela e acendeu-o, fazendo-a queimar lentamente.
Saiu dali com a coruja em direção aos corredores do lugar, não sem antes pegar a carta de tarot e colocar em seu bolso, sentindo-a muito mais pesada e profunda do que já se apresentava ser.
❀- Oh, parcas. O que vai...- antes que concluísse verbalmente suas reflexões, um pio de coruja soou, entrando subitamente pela fresta da janela. - Rasga-mortalha também rasga tecidos pendurados em janelas.
Lúthien sentiu como se o caixão tivesse sido completamente coberto, e agora as pás batessem para afofar a terra dura. Bruxos conviviam com corujas o tempo todo, eram suas companheiras de muitas eras, e costumavam trazer recados. Os trouxas ligam seu pio com maus presságios... Mas Luth as achavam adoráveis. Verdadeiras criaturas da noite.
Luth ergueu a taça, elegantemente.
- Chá, pequenina?
A coruja piou novamente, uma carta sutil presa a sua pata.
- Com licença, certo?
E delicadamente puxou a carta, rasgando o selo com a faca que estava disposta em sua mesa. Luth tinha uma expressão neutra, que se alterava fervorosamente com o conteúdo que se revelava. Maisie estava estressada havia alguns dias, com cansaço e passando tanto tempo acordada a noite que Luth poderia dizer que ela havia pego seu estilo de vida. E aquilo... A proporção do que estava descrito, a seriedade, era tamanha.
As parcas não mentem. E elas tecem sem parar.
- Oh, pela santa Morgana. Literalnente. - Luth se levantou, os dedos cobrindo o rosto, as mãos geladas como a chuva lá fora.
O mundo iria ter um de seus novos ciclos. E este parecia ser, no mínimo, transformador. E ela precisava mover uma peça do tabuleiro, neste momento. Sua irmã era Maisie Lovegood, uma auror. Sua bisavó lutou na segunda guerra bruxa. Luth havia sido criada no meio de uma família que aceitava o diferente, e que visava a paz. E se o mundo precisava de uma nova Ordem, ela faria parte dela, como pudesse.
Luth pulou no susto com o som de vários objetos caindo no chão em baques seguidos.
- Oh, tinha quase esquecido que você estava aí. Não bisbilhote os artigos, ok? Só se você souber como opinar sobre a matéria das cenouras da Tailândia. - Luth falou com carinho, enquanto acariciava a curiosa coruja, mesmo que seu peito estivesse tomado por uma coragem nervosa, desenvolvida em um momento de medo e pesar. - Um instante.
Pegou um isqueiro, indo em direção a janela e acendeu-o, fazendo-a queimar lentamente.
Saiu dali com a coruja em direção aos corredores do lugar, não sem antes pegar a carta de tarot e colocar em seu bolso, sentindo-a muito mais pesada e profunda do que já se apresentava ser.
Lúthien Idril Lovegood
Journalist
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32
Re: Sala dos Colunistas
Lúthien estava recostada em sua própria mesa, uma chaleira fumegante estava ao seu lado direito, três xícaras no lado esquerdo e uma garrafa térmica laranja berrante também próxima. Em suma, perto da caixa de extrema importância (literalmente estava escrito em cima dela em letras berrantes, vermelhas, e garrafais os dizeres EXTREMA IMPORTÂNCIA. E, seguindo a lógica desse nome, ela sempre guarda coisas que não são tão importantes assim.), estava localizado um prato recheado com biscoitos naturais com flores comestíveis por cima. Perto da caixa D.E.I (esta é a sigla da caixa da EXTREMA IMPORTÂNCIA, você pode vê-la muito por aqui), estava a caixa das coisas realmente importantes: cartas de leitores, que poderia trazer consigo as pérolas preciosas que são os elogios, críticas construtivas e idéias de pauta. De resto, algumas pastas, um notebook com MUITOS adesivos e um gatinho chinês que fica acenando sem parar.
Ufa. É uma mesa muito organizada, apesar de tudo.
A Lovegood tinha um doce sorriso espalhado pelo rosto. Esse dia - bem, necessariamente na parte noite - era um dos seus preferidos, já que iria acontecer a reunião semanal do Pasquim. E, acredite meu nobre e farfalhante leitor, Luth já havia composto belas novas palavras para dizer essa noite pra suas funcionárias/amigas. Os muitos relógios já indicavam que este momento estava cada vez mais perto de acontecer, tão perto quanto a geada que desaparece logo nas primeiras luzes matinais, vítima de um sol selvagem.
Divagante, Luth matava o Cronos (ou tempo) mexendo na tela do seu próprio celular enquanto mastigava um biscoito. Brianna nunca mais tinha postado alguma foto, e a inatividade do seu perfil já estava preocupando seriamente seus fãs, Luth incluída. O seu peito se apertava só de lembrar-se do seu choro liberto e grandioso naquela fatídica festa.
Seus olhos se entristeceram por um instante, a própria máscara dolorida vista em quadros do Caravaggio, antes de se iluminarem com as duas figuras que adentravam na sala. O celular fora posto de lado rapidamente, e ela saltou da sua banca.
- Minhas meninas chegaram! – Falou super alto, risonha e com os braços abertos. - Estava começando a questionar ao céu onde minhas duas estrelas estariam. Será que ele as havia roubado covardemente? – Luth sussurrou misticamente, divertida.
❀Ufa. É uma mesa muito organizada, apesar de tudo.
A Lovegood tinha um doce sorriso espalhado pelo rosto. Esse dia - bem, necessariamente na parte noite - era um dos seus preferidos, já que iria acontecer a reunião semanal do Pasquim. E, acredite meu nobre e farfalhante leitor, Luth já havia composto belas novas palavras para dizer essa noite pra suas funcionárias/amigas. Os muitos relógios já indicavam que este momento estava cada vez mais perto de acontecer, tão perto quanto a geada que desaparece logo nas primeiras luzes matinais, vítima de um sol selvagem.
Divagante, Luth matava o Cronos (ou tempo) mexendo na tela do seu próprio celular enquanto mastigava um biscoito. Brianna nunca mais tinha postado alguma foto, e a inatividade do seu perfil já estava preocupando seriamente seus fãs, Luth incluída. O seu peito se apertava só de lembrar-se do seu choro liberto e grandioso naquela fatídica festa.
Seus olhos se entristeceram por um instante, a própria máscara dolorida vista em quadros do Caravaggio, antes de se iluminarem com as duas figuras que adentravam na sala. O celular fora posto de lado rapidamente, e ela saltou da sua banca.
- Minhas meninas chegaram! – Falou super alto, risonha e com os braços abertos. - Estava começando a questionar ao céu onde minhas duas estrelas estariam. Será que ele as havia roubado covardemente? – Luth sussurrou misticamente, divertida.
Lúthien Idril Lovegood
Journalist
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32
Re: Sala dos Colunistas
Fechei o computadorzinho enfeitado com diversos adesivos, deveras ansiosa pela reunião que viria a seguir. As sextas feiras eram incríveis, mas as noites de sextas feiras eram transcendentais. Minhas íris avistaram para além da janela do escritoriozinho o subir de um luar manhoso, e se voltaram aos relógios de todos os formatos nas paredes; era a hora dos amantes, minha preferida — Estou chegando, estou chegando! — alertei exasperada enquanto recolhia um montão de pastas coloridas nos braços, atravessando todo um corredor às pressas com meus cachos farfalhando sobre os ombros, e acabei por empacar na porta de batente cheio de runas entalhadas com uma ruiva bastante familiar, nossos quadris se batendo desajeitadamente, ambas com a mesma pressa — Ohh, perdão, Vossa Suprema Ruivice. Como está nesta noite estupenda? — me curvei com um sorriso divertido sapecando em meus lábios, assim cumprimentando Merav, minha companheira de escritório.
O aroma de café, chás, biscoitos e estrelas me envolveram com um estalar de dedos, ou melhor dizendo, com uma risada tilintante — E olá para ti, Vossa Meritíssima Estrelinha Albina! — tratei de me encaixar carinhosamente nos braços da jovem Lovegood, a envolvendo num abraço repleto de risadinhas e murmúrios de afeição, logo puxando Merav e formando um quentinho abraço triplo — Oh, o Céu não faria tal crueldade! Pois Sabina brilharia mais que o próprio Sol, cegaria a todos nós — despejei as pastas sobre a mesa redonda no centro da sala e então percebi xícaras dispostas para as três, sorrindo afetuosamente — Presumo que seja a hora do chá, pois então.
∆ LYL - FG
August Astraea Black
Journalist
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Função :
Colunista — Sexo e Liberdade
Re: Sala dos Colunistas
When it's nothing, loving, nothing.
That's all you admire
That's all you admire
Merav estava atrasada, não tãooo atrasada, mas ainda assim ...fora da pontualidade. A ruiva não esquecera a reunião do Pasquim, mas os assuntos que precisava tratar demoraram mais do que ela julgou. Assim que tudo ficou resolvido Merav saiu para rua correndo que nem uma louca...até que parou no meio, literalmente, no meio da rua de uma Londres em plena hora de ponta.
-Meu mer...eu sou uma bruxa, tou correndo porquê?!-Exclamou surpresa com a sua burrice.-TÁ COM PRESSA VAI APARATANDO SEU FILHO DE UM COMENSAL MAL FOD...-Não se deu ao trabalho de terminar de gritar com o motorista de táxi que tinha acabado de buzinar. Ao invés apenas continuou o seu caminho de forma apressada, entrou no primeiro restaurante que encontrou e dirigiu-se para o banheiro feminino, após verificar que estava sozinha aparatou.
A sede do Pasquim brilhava intensamente na frente da ruiva, Merav entrou no edifício com pressa dirigindo-se logo à sala dos colonistas, afinal ela estava atrasada e cega porque não notou Gus Black que também tentava passar pela porta. Apesar de ambas serem magras era óbvio que dois seres humanos não iriam caber ao mesmo tempo.
-Nossa Gus...pára de ser gostosa, fico agradecida.-Sorriu divertida para colega.-Quero saber onde comprou a sua bolsa.
A loiríssima e fofissíma Lúthien esperava por ambas com o seu habitual manjar de café, chá e bolos, a ruiva pousou os seus pertences na sua mesa onde estava uma enorme foto do primo Gunther e outra mais pequena da família toda.
-OI...OI...OIIIIIIIIIIIIIIIIIII.-Foi puxada por August para um acochegante abraço triplo.-Acho bem ser incluída neste aperto gostoso, porque eu já estava pensando trabalhar no PD fazendo jornalismo sério e decadente.
O trio se separou do "aperto" e todas se sentaram para devorar o banquete de Lúthien.
-O relógio trouxa do meu bisavô Tutu parou de funcionar, aí o velhote fofo mas casmurro meteu na cabeça que ele só poderia ser concertado em uma loja trouxa. Adivinhem onde esta beldade ruiva aqui foi? Concertar o relógio.-Pegou uma enorme xícara com café puro.-O treco demorou tempo demais para concertar, por isso me atrasei e...saí correndo feito louca...até esqueci de aparatar, mas lembrei depois.-Deu gole pequeno na bebida.-E vocês minhas bolas de sorvete, o que contam? Prometo não publicar nadinha.
-Meu mer...eu sou uma bruxa, tou correndo porquê?!-Exclamou surpresa com a sua burrice.-TÁ COM PRESSA VAI APARATANDO SEU FILHO DE UM COMENSAL MAL FOD...-Não se deu ao trabalho de terminar de gritar com o motorista de táxi que tinha acabado de buzinar. Ao invés apenas continuou o seu caminho de forma apressada, entrou no primeiro restaurante que encontrou e dirigiu-se para o banheiro feminino, após verificar que estava sozinha aparatou.
A sede do Pasquim brilhava intensamente na frente da ruiva, Merav entrou no edifício com pressa dirigindo-se logo à sala dos colonistas, afinal ela estava atrasada e cega porque não notou Gus Black que também tentava passar pela porta. Apesar de ambas serem magras era óbvio que dois seres humanos não iriam caber ao mesmo tempo.
-Nossa Gus...pára de ser gostosa, fico agradecida.-Sorriu divertida para colega.-Quero saber onde comprou a sua bolsa.
A loiríssima e fofissíma Lúthien esperava por ambas com o seu habitual manjar de café, chá e bolos, a ruiva pousou os seus pertences na sua mesa onde estava uma enorme foto do primo Gunther e outra mais pequena da família toda.
-OI...OI...OIIIIIIIIIIIIIIIIIII.-Foi puxada por August para um acochegante abraço triplo.-Acho bem ser incluída neste aperto gostoso, porque eu já estava pensando trabalhar no PD fazendo jornalismo sério e decadente.
O trio se separou do "aperto" e todas se sentaram para devorar o banquete de Lúthien.
-O relógio trouxa do meu bisavô Tutu parou de funcionar, aí o velhote fofo mas casmurro meteu na cabeça que ele só poderia ser concertado em uma loja trouxa. Adivinhem onde esta beldade ruiva aqui foi? Concertar o relógio.-Pegou uma enorme xícara com café puro.-O treco demorou tempo demais para concertar, por isso me atrasei e...saí correndo feito louca...até esqueci de aparatar, mas lembrei depois.-Deu gole pequeno na bebida.-E vocês minhas bolas de sorvete, o que contam? Prometo não publicar nadinha.
Merav Sabina Weasley
Journalist
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14
Idade :
26
Função :
Jornalista
Re: Sala dos Colunistas
Lúthien adorava suas meninas, era impossível não fazer isto! August e sua doçura inabalável e Merav, o próprio sol do sistema solar, fazendo todas se sentirem quentinhas com seus sorrisos. Céus, ela adoraria a nova notícia que contaria a elas. Em sua cadeira estava uma pasta de plástico verde-neon, que guardava alguns papéis, papéis que continham informações sobre novas contratadas que chegariam - pasmem, areias escorridas do tempo! - este mês mesmo. Lúthien adorava pessoas novas, elas sempre traziam informações intrigantes, como leitura de pinturas abstratas de molho de tomate e como as fileiras de formigas poderiam prever quais dentes você perderia ao longo da vida.
Lúth sorriu - não, ela gargalhou - com o comentário de Merav, erguendo uma sobrancelha platinada para ela e encarando August com camaradagem.
- Eu e a Gus nunquinha que deixaríamos você ir embora. Você voltaria guiada pelo cheiro dos pãezinhos caseiros de beterraba.
Ela apoiou a bochecha em uma das palmas das mãos enquanto a outra fazia movimentos suaves no ar, escutando atentamente o relato de Merav. Ela era tão engraçada, as vezes a Lovegood achava que poderia explodir de tanta vontade de rir.
- Você foi muito atenciosa, uma neta exímia, não foi, Gus? Oh... Estou me conectando bastante com a constelação de Órion, ela parece brilhar mais no céu que as outras, faz algum sentido?
As raposas prateadas sempre apareciam em noites em que as nuvens não a cobriam. Isso deveria significar alguma coisa, mas a Lovegood não sabe ainda.
- Tenho uma novidade para vocês duas, senhoritas! - Bateu palmas suaves, dando um salto pequeno para contornar a mesa e pegar a pasta neon. - Antes de tudo, devo alertar que nossa família aumentará... Um pouquinho.
Abriu a pasta, fazendo um pequenino caham antes de puxar as fichinhas e lê-las em um tom de voz etéreo.
- Amélia Ava Potter e Cherry Loopziak. - Ela saboreou os nomes em sua boca, assentindo com o quanto eles soavam bem. Isso era a mais pura confirmação do universo: elas tinham que estar ali. - A primeira é uma especialista completa de uma família de veelas, e, ela usa pantufas muito flooshas (fofas, que literalmente agarram seus pés, muito aprazíveis, gentis, que poderiam beijar seu rosto se falassem), de verdade. Ah, Cherry trouxe como currículo suas comidas mais esplêndidas, ela é fonte de tanto conhecimento que com toda certeza vai além da culinária por aqui. O que vocês acham? Elas começarão na segunda. Precisamos de um bom momento de boas vindas. Sugestões?
❀Lúth sorriu - não, ela gargalhou - com o comentário de Merav, erguendo uma sobrancelha platinada para ela e encarando August com camaradagem.
- Eu e a Gus nunquinha que deixaríamos você ir embora. Você voltaria guiada pelo cheiro dos pãezinhos caseiros de beterraba.
Ela apoiou a bochecha em uma das palmas das mãos enquanto a outra fazia movimentos suaves no ar, escutando atentamente o relato de Merav. Ela era tão engraçada, as vezes a Lovegood achava que poderia explodir de tanta vontade de rir.
- Você foi muito atenciosa, uma neta exímia, não foi, Gus? Oh... Estou me conectando bastante com a constelação de Órion, ela parece brilhar mais no céu que as outras, faz algum sentido?
As raposas prateadas sempre apareciam em noites em que as nuvens não a cobriam. Isso deveria significar alguma coisa, mas a Lovegood não sabe ainda.
- Tenho uma novidade para vocês duas, senhoritas! - Bateu palmas suaves, dando um salto pequeno para contornar a mesa e pegar a pasta neon. - Antes de tudo, devo alertar que nossa família aumentará... Um pouquinho.
Abriu a pasta, fazendo um pequenino caham antes de puxar as fichinhas e lê-las em um tom de voz etéreo.
- Amélia Ava Potter e Cherry Loopziak. - Ela saboreou os nomes em sua boca, assentindo com o quanto eles soavam bem. Isso era a mais pura confirmação do universo: elas tinham que estar ali. - A primeira é uma especialista completa de uma família de veelas, e, ela usa pantufas muito flooshas (fofas, que literalmente agarram seus pés, muito aprazíveis, gentis, que poderiam beijar seu rosto se falassem), de verdade. Ah, Cherry trouxe como currículo suas comidas mais esplêndidas, ela é fonte de tanto conhecimento que com toda certeza vai além da culinária por aqui. O que vocês acham? Elas começarão na segunda. Precisamos de um bom momento de boas vindas. Sugestões?
Lúthien Idril Lovegood
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