Encontro perfeito - Luthianna
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Encontro perfeito - Luthianna
Local: Clareira da floresta perto do chalé Lovegood
Horário: 16:00
Clima: Ameno e contido.
Com: Brianna Malfoy
Descrição: Essa é uma mágica clareira no meio da floresta, com o chão completamente coberto por flores diversificadas de cores lilases, brancas e alguns raros tons alaranjados, o que a torna um lugar de cheiro doce e uma visão de tirar o fôlego. Lúthien levara uma mesa pequena de madeira e duas cadeiras, onde um brunch romântico aconteceria durante a tarde. A clareira está cercada de árvores, recebendo uma suave luz do sol, a atmosfera perfeita para um encontro do dia dos namorados, com borboletas aqui e ali, e um pôr do sol que acompanhará as estrelas e constelações mais selvagens.
Re: Encontro perfeito - Luthianna
‘’Você pode levá-la a um lugar especial. Um lugar em que vocês sejam as únicas pessoas no mundo, nascidas para amar uma à outra. ’’ Desde que Nich (a sua maior referência romântica) falara isso, Luth só conseguia pensar em um lugar para passar o dia dos namorados ao lado de Brianna. Foi ali, em uma campina perdida no coração da floresta, que seu pai pedira sua mãe em casamento, com vaga-lumes a espreita. É ali que ela e as irmãs faziam a tradição dos piqueniques mensais e seus risos se misturavam aos ruídos da natureza. Ali, quase todas as noites, ela deita e observa o céu estrelado, estirado e infinito, misterioso e distante, mas ainda assim tão perto que as estrelas poderiam falar. Ela só conseguia pensar no quão Brianna ficaria linda em meio às flores como se fizesse parte delas, coberta pelo brilho da via láctea e por isso planejara tudo para que elas fossem para lá.
Assim que ela chegou, Luth se levantou das escadinhas da varanda, – já devidamente arrumada em seu quimono verde e em suas calças de tecido fino, leve e confortável – se adiantou para depositar um beijo delicado em seu nariz e em sua bochecha, admirando-a por completo, sentindo o rubor em suas bochechas chegar com seus pensamentos incoerentes., uma mistura de que mulher linda e meu deus, esses olhos... Os mesmos olhos que a fizeram chamá-la para a capa da revista do Pasquim agora a encaravam profundamente, e, pelas calcinhas da vó Luna... A abraçou, sentindo o calor confortável que emanava de seu corpo.
- Você está tão linda, dente de leão. – Sua voz era baixa, próxima ao ouvido, em um tom que parecia uma confidência. Afastou-se, uma expressão divertida cobrindo seu rosto. – E mesmo querendo olhar mais pr’esses olhos tão lindos, é preciso vendá-los. – Puxou o tecido azul-marinho todo enfeitado de estrelas prateadas bordados. – Você confia em mim?
Assim que permitido, vendou-a, dando um suave nó para que não ficasse tão apertado em seu rosto, dando uma risadinha feliz e misteriosa ao vê-la sem senso de direção, e guiou suas mãos para que ela segurasse firmemente em seus ombros antes que elas adentrassem a floresta em pontos mais ardilosos e cheios de raízes. Por ser o primeiro dia dos namorados que as duas passariam juntas – e ainda com um relacionamento um pouco confuso e recente – Luth estava animada e receosa na mesma proporção. Seria um pouco difícil, dado que os acontecimentos fortes que abalaram o mundo bruxo e conseqüentemente colheram cedo demais o falecido ex-namorado dela, Noah Potter. Mas, mesmo com isso tudo, esperava que Bri ficasse bem, se sentisse segura e se pronta para vivenciar esse dia da forma que ela merecia.
- Eu prometo que estamos chegando, então você vai entender o porquê vale à pena. – Falou musicalmente, acariciando suas mãos para passar certo conforto, não detendo o grau de alegria em sua voz.
Quando chegaram ao lugar, ela guiou Bri para que ficasse de frente para a mesinha e as duas cadeiras, dispostas ali com antecedência. Na mesinha estavam um champanhe (um dos preferidos dela), um bolo de lavanda e ganache de chocolate, algumas frutas maduras e outras guloseimas de uma padaria muito aconchegante. Como se achasse pouco a quantidade de flores espalhadas na campina, havia um vaso com outras delas, deixando a aparência da mesa caprichosa e receptiva. Debaixo da mesa estavam escondidos os presentes e a carta feita para a Malfoy em uma caixa branca com laço vermelho pomposo, prontos para serem entregues no momento certo. Ela – finalmente – puxou a venda de Bri, olhando-a timidamente.
- Voilá!
Re: Encontro perfeito - Luthianna
Assim que saiu do chuveiro se enrolou na toalha e se aproximou do espelho o desembaçando para que pudesse ver seu reflexo e assim pentear e secar o cabelo. Parou por um instante, estava nervosa, tentava se acostumar com aquilo tudo ainda, era seu primeiro dia dos namorados em muito tempo sem Noah, mas ao mesmo tempo era o primeiro que passava com Lúth. Sorriu ao pensar na menina. Se aproximaram tão rápido, quando deram o primeiro beijo, Brianna se sentiu confusa e culpada, mas não por ter acontecido, culpada por ter gostado, e hoje entendia que aquilo era necessário acontecer para que ela percebesse os próprios sentimentos.
Saiu do banheiro, colou um vestido simples e elegante, preto com listras brancas que ganhara de uma grande trouxa mundialmente conhecida, após eles fazerem uma matéria sobre ela, e saiu na capa usando aquele mesmo vestido, e fez uma maquiagem básica o mais natural possível, achou o look apropriado pois Lúth não tinha dado nenhuma dica da onde iriam passar o dia dos namorados, então algo neutro cairia bem. Pegou sua bolsa já preparada com o feitiço de extensão e o presente de Lúthien já devidamente embrulhado, com um cartão preso com uma fita e um raminho de lavanda, percorreu o quarto para ver se não estava esquecendo nada, e deu uma ultima olhada na bolsa, já sabendo que Twig tentaria ir junto, por fim aparantando.
Ela a esperava sentada nos degraus da varanda de seu chalé, se levantando assim que avistou Brianna, logo lhe dando vários beijinhos a fazendo corar, a abraçou de volta enterrando sua cabeça no pescoço dela Já disse como adoro seu cheiro? Perguntou se afastando um pouco, acariciando o cabelo tão macio da menina. Lúth a olhou segurando o tecido pronta para venda-la, fazendo a Malfoy sorrir com sua pergunta. Confio em você minha vida. E então lhe depositou um beijo suave na testa antes de se afastar e deixar-se ser vendada.
Brianna estava sem qualquer senso de direção, se deixando ser guiada e confiando completamente em Lúth, segurando firme em seu ombro, tropeçando uma ou duas vezes durante o caminho, até chegarem numa parte onde o chão parecia um pouco mais liso, não que ela pudesse dizer muito apenas pelo toque. Chegamos? Perguntou quando se sentiu ser posicionada, mas Lovegood não disse nada, conseguiu ouvir a menina andando para trás dela, tirando suavemente a venda de seu rosto. Por um instante ela ficou sem palavras, olhou para a loira agora ao seu lado, sentindo seus olhos lacrimejarem, o que a fez se sentir um tanto quanto estupida pois aquilo não era um motivo para chorar. Lúth havia sido tão caprichosa, montando aquela mesa ali para que pudessem comer juntas e aproveitar o dia dos namorados, num gesto simples mas lindo, não lembrava de Noah ter feito algo assim algum dia para ela… Não Brianna, não abra essa porta. Pensou chacoalhando a cabeça.
Lúth! Isso é lindo! Se aproximou da mesa cheirando as flores em cima da mesa, tirando uma lasquinha com o dedo da cobertura de uma das guloseimas experimentando em seguida fechando o olho por um segundo para aproveitar o sabor. Olhou para Lúthien um sorriso travesso se transformando num sorriso meigo, se aproximando dela, a envolvendo em seus braços pela cintura, passou a mão direita suavemente por sua pele macia a olhando naqueles olhos tão profundos. Como consegue ser tão perfeita? Perguntou, descendo o dedo indicador até seu queixo a puxando suavemente selando por fim seus lábios.
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Encontro Perfeito
Re: Encontro perfeito - Luthianna
Lúthien conseguia perceber as emoções tremendo nos olhos de Bri, prontas para desabar como a chuva doce de verão. Aquilo fez a fonte que existia dentro de si abrir, e os sentimentos que a visão dela emocionada proporcionava tremiam em sua pele, uma mistura de satisfação e rendição. Ela estava totalmente rendida a Brianna, seu coração compondo uma música que perfumaria o corredor da biblioteca da alma com aleluias.
- Você gostou mesmo? – Perguntou, timidamente, vendo-a provar a cobertura de um doce com o dedo, um gesto tão simples e doméstico, mas que transformou o cérebro de Luth em uma chaleira fumegante.
Ela era tão naturalmente elegante quanto às corujas prateadas que tomavam banho no luar, até quando simplesmente estava vivendo sua vidinha, alheia. A Lovegood ergueu os olhos para encarar seu rosto belo, um arrepio morno correndo sua espinha enquanto ouvia as palavras que saíam de seus lábios antes que os mesmos cobrissem os seus. O gosto mélico de sua boca deixou-a atordoada por alguns segundos antes que suas duas mãos se guiassem até a sua nuca, emaranhando os dedos em seu cabelo louro até elas se separarem. Luth sorriu, ofegante, colocando as duas mãos no próprio rosto e lhe oferecendo um sorriso gigantesco.
- Aqui é meu lugar preferido no mundo. E ele precisava conhecer a minha... – Seus olhos se desviaram do rosto dela, encarando um ponto do céu que se tornava lentamente lilás, tomando forças sobrenaturais para lhe dizer aquelas palavras. – Minha pessoa ambrícia (preferida, só que na língua pessoal dos Lovegood) do universo.
Segurou uma de suas mãos, entrelaçando os dedos e guiando-a até a cadeira, onde ela sentou. Ainda era um pouco difícil falar sobre suas emoções, Lúth não era tão acostumada a vocalizar isso, principalmente por ser romântico e ela ter tido uma experiência muito curta nessa área. E, também, por não saber se isso tudo assustaria Brianna (algo que de jeito nenhum é uma opção.). Mas, estando ali com ela, como se elas fossem às únicas pessoas na terra naquele lugar tão familiar, e, por ela ter se mostrado tão bem, a Lovegood relaxou.
Com a ajuda de uma varinha e orações a Dionísio, o deus dos vinhos (e isso ser o mais próximo do que o champanhe é), Luth destampou a bebida, tentando não parecer assustada quando o barulho da tampa voando soou, fazendo-a pular na cadeira e encarando o rosto de Bri antes de rir.
- Se isso te machucasse, eu nunca iria me perdoar. Os champanhes são deliciosos, mas tão perigosos quanto uma arma, minha tia avó que o diga. Ela quase perdeu o olho.
Foi, na realidade, um pouco menos que isso, mas os pais de Lúthien eram um tanto dramáticos, o que Luth atribui a seus signos, Câncer e Leão, com ascendente em escorpião e peixes. Enfim, lembranças a parte, o champanhe estava delicioso, principalmente misturado aquelas gostosuras da mesa e a sua companhia. Brianna parecia conhecer muito do mundo e das pessoas, sempre com observações engraçadas e verdadeiramente intrigantes, seu charme e carisma estavam à vista para quem passasse mais de 1 minuto com ela. Quão sortuda Luth se sentia por tê-la para si por muitas e muitas horas?
- Oh, seu presente. Você quer tê-lo em mãos agora? – Ela se abaixou para pegar a caixa escondida embaixo da mesa, colocando-a suavemente no colo da mulher. – Eu sei que... que ainda não oficializamos o que somos, mas em todo meu ser, sei que o que temos é bom. Sei que você é uma mulher inteligente, linda e maravilhosa. E que queria te presentear nesse dia.
Dentro da caixinha, encontrava-se um colar de estilo vintage, que guardava em si duas fotos que elas possuíam. Havia também uma arte, uma releitura da foto que fora a capa do Pasquim em que Brianna havia pousado e que havia aproximado as duas de uma forma que nunca antes haviam sido. Seu inicio. Enquanto o céu se tornava laranja em um pôr do sol surpreendente, Luth sorria suavemente com a visão linda da mulher nessa atmosfera. - Eu nunca vi, mas meus pais dizem que, se a gente tiver muita sorte, se estivermos com a pessoa certa, olhados por constelações alinhadas da forma certa e no dia certo, um grupo específico de fadas aparecerem, voando por todo o lugar, deitando nas flores e dançando de forma galante e encantadora. Eu sempre quis vê-las, dizem que elas aparecem depois do pôr do sol, no primeiro suspiro da noite. Era o que faltava pra esse lugar ficar perfeito, sabe? Mas Bri... - Luth se inclinou, passando a sua bochecha na dela, em um gesto delicado. - Aqui está perfeito agora. Mesmo sem as fadas.... Ou só na presença de uma.
Re: Encontro perfeito - Luthianna
O champanhe foi estourado dando um susto em Lúth fazendo Brianna soltar uma leve risada antes de estender sua taça para que pudesse ser servida, enquanto ouvia a historia da sua tia avó. Uma vez eu atingi Ben no braço sem querer num almoço, tentando abrir a garrafa de champanhe, ele ficou uma semana com o roxo. soltou uma risada abafada lembrando do incidente. Pegou o doce que tinha roubado um pouco da cobertura, o comendo entre uma fala e outra enquanto conversava com a Lovegood sobre diversos assuntos, ouvindo com toda a sua atenção suas historias.
Presente? Lu, não precisava, olha tudo o que já fez. Ela sorriu a observando enquanto pegava a o embrulho a entregando, ouvindo suas palavras tão doces, enquanto abria a caixinha revelando o colar tão delicadamente cravado com a arte que ela percebeu ser uma releitura da sua capa no Pasquim, abriu o colar com certa dificuldade, vendo duas fotos que tinham juntas, o que fez a menina abrir um largo sorriso, ficando emocianada com as palavras da mulher a sua frente. Eu também acho que o que temos é bom, e eu não quero que acabe, não precisamos que fadas venham e dancem ao redor da gente para saber se você é a pessoa certa para mim, pois eu já tenho certeza disso, meu anjo. Você sempre está ao meu lado, me escuta e cuida de mim, respeitou quando disse naquele dia quando fui na sua casa, quando finalmente ficamos juntas, que eu queria levar as coisas devagar, e teve paciência comigo em meu período de luto… Acariciou o rosto de Lúth, ela dificilmente tocava naquele assunto, os ocorridos deixaram uma cicatriz muito profunda nela, e as vezes se culpava por estar ali com Lúthien, e o estar superando, mas se confortava com pensando que ele iria querer que ela fosse feliz, e naquele momento ela era sua maior fonte de felicidade. São por esses gestos que eu sei que você é a pessoa a qual sempre pedi para Merlim colocar na minha vida…
Se afastou por fim, pediu ajuda para colocar o colar, e então pegou sua bolsa, tirando de lá seu presente, que devia ser três vezes o tamanho da sua pequena bolsa, o entregando para ela. Minha vez. Deu uma mordiscada no seu lábio inferior enquanto a observava, descolar primeira a cartinha com a lavanda os depositando na mesa, e então abrindo o presente revelando um quadro com a foto de como estava o ceu no dia que começaram sua jornada juntas, desvanecendo em branco revelando primeiro a frase “A noite que nos tornamos nós” então o nome das duas e embaixo Londres, e a data. Você gostou?
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Re: Encontro perfeito - Luthianna
Nada do que eu poderia fazer seria o bastante, dente de leão. Nada. Luth pensara consigo mesma enquanto observava a reação fofa da mulher a sua frente. Nem mesmo passar por uma revoada de zonzóbulos devastadoras e... Pensando bem, os zonzóbulos trariam risco a sua vida, e então não haveria como elas ficaram juntas até onde for eterno. Sem zonzóbulos para provar o amor (por enquanto).
- Oh, Bri... – Lúthien soluçou com as palavras da mesma, as lágrimas acumulando em seus olhos como lagos e explodindo pelo rosto como cachoeiras. Inclinou seu rosto para a mão dela, saboreando o contato, fechando os olhos profundamente.
A culpa – uma quantidade dela – ainda a envolvia, mesmo que o peso sob as costas de Bri fosse maior. Lembrara de visitar o túmulo de Noah quando ela e Brianna estavam dando passinhos pequenos em seu relacionamento, sentar de pernas cruzadas e oferecer um chá de camomila para a terra que lhe acolhia. Lembrara de conversar sobre ela, dizendo-lhe informações como se ele estivesse recebendo-a. Sobre como ela voltara a sorrir com mais freqüência, sobre como ela sentia falta dele. Lembrara de dizer que se sentia culpada por tecer sentimentos por Bri enquanto os dois ainda estavam juntos, por beijá-la enquanto ele estava desaparecido e por estar estarem juntas após sua morte (mesmo que depois de um período longo, adaptativo e contemplativo). Mas, também, havia refletido sobre como parecia inevitável estarem juntas, mesmo se ele ainda estivesse respirando. Lembrou da promessa que fez a ele. A promessa de uma vida. ‘’Eu prometo que cuidarei dela, senhor Potter. Tão certo quanto os planetas seguirão em suas órbitas, são essas palavras a ti. O senhor pode descansar, está bem? Ela vai ficar bem e nunca vai esquecê-lo. ’’
E lá estava ela, a sua frente, borrada pela visão das lágrimas, dizendo as palavras mais bonitas que Lúthien já havia escutado na vida, lutando pelo direito de amar, mesmo que com medo e receio, mesmo que com tudo que havia acontecido aquele ano, em sua vida. A coragem e a determinação eram tão incríveis em seus olhos. Colocou o colar em volta do pescoço elegante da mesma, dando um beijo delicado em sua nuca e vendo-o aninhado em seu colo. Limpando as lágrimas com as costas da mão e dando um sorrisinho para quebrar o momento e não ter um trimilique, Luth bateu palmas, animada com a idéia de receber um presente.
- Céus, você é um anjo. – Com uma quantidade certa de cuidado e animação, Luth cheirou a cartinha, selando-a com os lábios e planejando lê-la quando estivesse em casa. No momento, o que chamava atenção era aquele presente misterioso de proporção maior. – Isso devia estar pesado. – Arregalou os olhos para o pacote em suas mãos, rasgando-o.
POR TODOS OS SANTOS DIABRETES DA TRANSILVÂNIA!
SIM!
SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- BRIANNA! PELOS DEUSES CELTAS... – Lúthien simplesmente não conseguia parar de abraçar o quadro, empolgada, e então separá-lo de seu corpo para olhá-lo de novo e então abraçá-lo novamente, um ciclo que seria sem fim se a mulher que ela ama não estivesse ali.
Aquele era simplesmente o presente mais..
- Perficiente, integral, impecável, insuperável, irreprovável, sublime, esmerado, acurado, divino, celeste... - Será que ela estava falando isso em voz alta? Lúthien não queria nem saber. Um céu... Um céu delas. Um pedaço do caos que havia sido exibido em suas cabeças quando seus olhos se cruzaram pela primeira vez! Tão especial, tão... tão...
- Não tem... Não tenho... Palavras, Bri. Ele foi mais que perfeito. Você é mais que perfeita.
Colocou-o – após uma nova rodada de olhares para aquele lindo quadro – na cadeira, olhando-o com carinho uma última vez antes de olhar para ela, a mulher que lhe presenteara. Seu corpo se colou ao dela, suas mãos em seu rosto puxando-a para um beijo profundo e intenso, como eram seus sentimentos ali, naquela clareira espaçosa, sob o brilho de um céu que ficara escuro.
- Brianna Malfoy, eu queria lhe dizer feliz dia dos namorados. Mas, antes, dente de leão, tenho uma pergunta. – Seus narizes estavam ainda colados, os rostos próximos, o brilho suave do que parecia ser a lua iluminando as suas peles. – Você quer namorar comigo?
Re: Encontro perfeito - Luthianna
O entusiasmo de Lúth era a ao mesmo tem pode a coisa mais fofa que Brianna já vira e também extremamente contagiante, ela conseguia sua alegria subir até o topo da sua garganta enquanto observava a menina que praticamente deu pulo ao abrir seu presente, falando suas palavras inventadas que a Malfoy tanto amava, abraçando e depois o admirando na cadeira, sem nem notar que ela também era admirada.
Ela ter se apaixonada por Lúth foi algo tão natural e certo, que mesmo com tudo o que acontecera com Noah, ela sabia que mesmo que se ele não tivesse… bom, mesmo se ele estivesse vivo, ela não poderia negar o que sentia pela menina, e como poderia? Aquele sorriso, seu jeito animado e encantador, sua voz suave e tão gostosa de ouvir que Brianna não se importaria de ficar a noite inteira só ouvindo todas as suas historias, ou ouvi-la cantarolando, tinha sorte de ter achado alguém como Lúthien, e não a deixaria ir embora, não iria descuidar dela, estava completamente rendida, era dela e queria que ela fosse dela.
Se levantou ao vê-la se aproximando e deixou que ela a puxasse colando seus corpos, seus olhos indo de encontro com os dela e movendo para sua boca, outra coisa que adorava na menor, e por fim fechou seus olhos assim que seus lábios se tocaram, passou um de seus braços na cintura dela, enquanto levava sua mão direita ao seu pescoço colando ainda mais os seus corpos, se é que aquilo era possível, suas línguas dançavam em perfeita sincronia, e o coração de Brianna parecia que iria voar a qualquer momento.
Se afastaram o suficiente para que suas testas e narizes ainda continuassem a se tocar, e quando a pergunta finalmente veio, a Malfoy sentiu tudo de uma vez, primeiro ela sorriu a olhando nos olhos mas no segundo seguinte se afastou um pouco, se virando, sua mente viajando por todas as suas preocupações quebrando por um momento o encanto que aquele dia todo lhe deixou. Aceitar aquele pedido era dizer que tinha seguido em frente e superado Noah, que ela ainda tanto amava e sentia falta, e se odiava por seu pensamento sempre voltar para ele, mas assim como ela percebia que seria impossível viver sem Lúth, també percebeu que Noah nunca sairia de seu coração. Olhou para frente, segurando o colar recém ganhado, o vento gélido da noite que caia passava por ela e mesmo assim, por uma fração de segundo ela se sentiu quente, como se o vento a tivesse abraçado e a soltado, indo embora em seguida, a deixando ir… Não seja ridícula, Brianna, o vento te abraçar? revirou os olhos, e então se virou para Lúth que a observava com uma intensidade diferente, com uma seriedade atraída, como se quisesse tê-la em seus braços e nunca mais soltá-la. Pelo menos, não naquela noite. E Brianna sorriu, lagrimas escorriam pelo seu rosto, seus ombros relaxando, um peso havia saído, e ela nunca se sentiu tão confiante e certa com sua decisão, correu para Lúth a puxando pela cintura a lhe dando um beijinho – Sim! – Outro beijinho. – Absolutamente… – Outro beijo mais intenso. – Sim! – E então a abraçou a girando, e lhe dando um ultimo beijo, este mais intenso cheio de desejo e felicidade.
Quando a noite terminou de cair, as duas empacotaram o restantes dos doces que sobraram e guardaram tudo, e com a ajuda das varinha levaram a mesa e as cadeiras até a casa de Lúth, onde iriam se despedir, ajudou sua mais nova namorada a guardar as coisas antes de ser guiada lentamente para a porta, e quando estava caminhando para fora da casa, ouviu seu nome ser chamado a fazendo se virar e olhar para a namorada que a olhava da porta. – Talvez, você poderia…- – Deixou a o resto no ar, as duas se olharam por um instante antes de Brianna sorrir e mudar de direção voltando para a casa da menina, lhe deu um beijo no pé da porta, e a puxou delicadamente pela mão de volta para dentro, antes de fechar a porta trás de si.
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