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Café Madame Puddifoot
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Café Madame Puddifoot
— CAFÉ MADAME PUDDIFOOT
O Café Madame Puddifoot é um café pequeno e aconchegante situado numa rua lateral à rua principal de Hogsmeade. Com pequenas mesas circulares, ela tem toda uma decoração bastante aconchegante e delicada, com uma ambientação romântica e leve; e é por isso que é muito frequentada por casais de alunos de Hogwarts - e preciso dizer, não só alunos. A lojinha tem o título de maior e melhor variedade de chás no vilarejo, e ainda conta com a opção de escolher seus ingredientes e fazer seu próprio chá. Que tal um chá de laranja e alecrim com biscoitos de amoras? Pode entrar, seja muito bem vindo!
Godric Gryffindor
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Re: Café Madame Puddifoot
Acendi um cigarro de cereja enquanto me apoiava no balcão, e a primeira tragada teria sido mais prazerosa se não tivesse uma atendente me encarando odiosamente do outro lado — Não podiam estar transando lá nos fundos também, mas o que posso fazer? — chiei irritada em voz alta, observando enquanto ela corria em desespero até lá — E me traga um chá de laranja na volta! — um sorriso irônico surgiu quando os gemidos em minha mente cessaram, dando lugar a uma vergonha intensa. Havia algo de divertido em ser estraga prazeres - Atticus que o diga.
Mais um trago e a tela do meu celular acendeu sobre o balcão, e passei os olhos pela mensagem recebida. Era Annie, avisando que as lareiras estavam congestionadas e talvez atrasasse um pouco. Estava prestes a responder quando o sinal desapareceu; qual é a da interferência ridícula que ainda existia no meio mágico? Será que não evoluímos nada em, sei lá, cinquenta anos? Resmunguei baixinho, virando a tela para baixo com um estalo agressivo; tudo o que eu precisava depois daquele interrogatório um cado diferente, além de uma caneca de chá de laranja, era da presença irritantemente positiva da minha melhor amiga. Queria saber se ela estava bem depois de todo o ocorrido, e porquê diabos nunca mencionou que era amiga daquela auror loira terrivelmente atraente.
Balancei a cabeça, encarando o relógio mais gay que já tinha visto pendurado na parede, de cara fechada; talvez desse tempo de mais um cigarro antes dela chegar.
Mais um trago e a tela do meu celular acendeu sobre o balcão, e passei os olhos pela mensagem recebida. Era Annie, avisando que as lareiras estavam congestionadas e talvez atrasasse um pouco. Estava prestes a responder quando o sinal desapareceu; qual é a da interferência ridícula que ainda existia no meio mágico? Será que não evoluímos nada em, sei lá, cinquenta anos? Resmunguei baixinho, virando a tela para baixo com um estalo agressivo; tudo o que eu precisava depois daquele interrogatório um cado diferente, além de uma caneca de chá de laranja, era da presença irritantemente positiva da minha melhor amiga. Queria saber se ela estava bem depois de todo o ocorrido, e porquê diabos nunca mencionou que era amiga daquela auror loira terrivelmente atraente.
Balancei a cabeça, encarando o relógio mais gay que já tinha visto pendurado na parede, de cara fechada; talvez desse tempo de mais um cigarro antes dela chegar.
Dahlia Lexus Snape
Mediwizard
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Re: Café Madame Puddifoot
Show the world what you can doHere comes the sun
Dahlia finalmente havia me mandado mensagem, dizendo que estava viva. Ainda bem, ainda me faltava saber de Mads, Maise e Merav, mas sabia por exemplo que Maise estaria presa no trabalho, afinal com a confusão envolvendo a ministra não esperava que ela conseguisse sair tão cedo. Mads talvez estivesse cuidando de Serenity, ela as vezes tinha noites inquietas, e isso precisava de atenção, imagino que fosse um problema sério de insônia. Ainda estava brava por minha barraca. Tivera todo o trabalho de enfeitiçar a miniatura de cavalos do lago, e FAZER as miniaturas! Mas acho que entendia, todos perdíamos a cabeça ainda mais quando o assunto era família. Tivera chance de ir para casa tomar um banho e me trocar, aproveitei para pegar um amasso de pelúcia que sobrara da barraca antes de sair.
Infelizmente minha lareira continuava com aviso de congestionamento, aproveitei para mandar uma mensagem para Day. Olhei para o testrálio que sequestrara para Mad. Talvez passasse lá amanhã, ou mais tarde, mas achei melhor deixar o pequeno guardado. Quando o aviso verde piscou, pulei da poltrona. Não demorara tanto chegar para estar no café da Madame Puddifoot. E demorou menos ainda para achar uma Day, toda vestida de preto e meio emburrada no balcão. –Day! – chamei, não tão alto, mas certamente mais alto que intencionara. Andei a passos largos, abraçando-a feliz que ela estivesse bem, afastando-me brevemente para olhá-la com atenção. Nada parecia fora do lugar. –Aqui, não é muito, mas achei que talvez pudesse te animar. – disse estendendo o bichinho de pelúcia para ela. –Prazer Miss Snape – disse fazendo voz de bichinho de pelúcia. –Mas de verdade como você está? Na correria não vi você saindo da festa? – disse pegando um chá de hortelã antes de ir para o canto mais silencioso do local junto com Day.
Infelizmente minha lareira continuava com aviso de congestionamento, aproveitei para mandar uma mensagem para Day. Olhei para o testrálio que sequestrara para Mad. Talvez passasse lá amanhã, ou mais tarde, mas achei melhor deixar o pequeno guardado. Quando o aviso verde piscou, pulei da poltrona. Não demorara tanto chegar para estar no café da Madame Puddifoot. E demorou menos ainda para achar uma Day, toda vestida de preto e meio emburrada no balcão. –Day! – chamei, não tão alto, mas certamente mais alto que intencionara. Andei a passos largos, abraçando-a feliz que ela estivesse bem, afastando-me brevemente para olhá-la com atenção. Nada parecia fora do lugar. –Aqui, não é muito, mas achei que talvez pudesse te animar. – disse estendendo o bichinho de pelúcia para ela. –Prazer Miss Snape – disse fazendo voz de bichinho de pelúcia. –Mas de verdade como você está? Na correria não vi você saindo da festa? – disse pegando um chá de hortelã antes de ir para o canto mais silencioso do local junto com Day.
M. Puddifoot + 10/01 + Looks + Maise Mads Astrid
Annie Belle Scamander
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Re: Café Madame Puddifoot
A presença de Annie não era muito difícil de sentir, sendo sincera. Eu ficava feliz, e já sabia que ela estava por perto.
Fui pega - não tão - de surpresa por um abraço de crupe, e retribuí de forma desajeitada, sorrindo de canto enquanto seus pensamentos leves e descontraídos se destacavam entre os demais e me enchiam de alívio. Não é por nada, mas não é como se eu tivesse os amigos mais calmos do mundo, e Annie era um oásis de calmaria depois da tempestade.
— Ontem foi uma loucura, mal consegui falar com você — muxoxei enquanto ela me analisava. Eu estava inteira, cansada mas ainda inteira, e... Amasso de pelúcia? — Annie Belle Scamander! — ralhei enquanto pegava o presente detestavelmente fofo num abraço, resmungando baixinho enquanto o apertava. Oh, céus, e lá se vai minha pose por lago negro abaixo... — Eu amei. — resmunguei, ainda apertando aquele pedaço de pano macio estufado de algodão adorável, enquanto que enroscava um dos braços no dela, deixando-a nos guiar para um canto mais quieto — Estou bem. De verdade. Só cansada. — joguei-me num sofá de canto confortável e franzi o cenho, me aproximando dela brevemente antes de cochichar — Eu não lembro de metade da noite. Eu só... acho que tinha algo na bebida. Eu me joguei pra cima de uma auror. — e a confusão deu lugar à irritação, Madeleine maldita — Mas saí da festa com Atticus. E você, loirinha? Está bem? O que houve com sua barraca? — tinha ouvido falar que a barraquinha que a loira estava encarregada tinha sido destruída... depois de tudo o que aconteceu, não duvidava de que algum maluco alterado tivesse achado que os mini pufosos da barraquinha eram as trufas em formato de pufoso que serviam no baile de gala anual de Hogwarts.
Vi o casal de pombinhos passando por nós de cabeça baixa, seguido da atendente com meu chá de laranja. Sorri de escárnio e peguei a xícara, dando um gole na bebida fumegante e me aconchegando mais junto ao Princeso. Princeso? Sério?
Fui pega - não tão - de surpresa por um abraço de crupe, e retribuí de forma desajeitada, sorrindo de canto enquanto seus pensamentos leves e descontraídos se destacavam entre os demais e me enchiam de alívio. Não é por nada, mas não é como se eu tivesse os amigos mais calmos do mundo, e Annie era um oásis de calmaria depois da tempestade.
— Ontem foi uma loucura, mal consegui falar com você — muxoxei enquanto ela me analisava. Eu estava inteira, cansada mas ainda inteira, e... Amasso de pelúcia? — Annie Belle Scamander! — ralhei enquanto pegava o presente detestavelmente fofo num abraço, resmungando baixinho enquanto o apertava. Oh, céus, e lá se vai minha pose por lago negro abaixo... — Eu amei. — resmunguei, ainda apertando aquele pedaço de pano macio estufado de algodão adorável, enquanto que enroscava um dos braços no dela, deixando-a nos guiar para um canto mais quieto — Estou bem. De verdade. Só cansada. — joguei-me num sofá de canto confortável e franzi o cenho, me aproximando dela brevemente antes de cochichar — Eu não lembro de metade da noite. Eu só... acho que tinha algo na bebida. Eu me joguei pra cima de uma auror. — e a confusão deu lugar à irritação, Madeleine maldita — Mas saí da festa com Atticus. E você, loirinha? Está bem? O que houve com sua barraca? — tinha ouvido falar que a barraquinha que a loira estava encarregada tinha sido destruída... depois de tudo o que aconteceu, não duvidava de que algum maluco alterado tivesse achado que os mini pufosos da barraquinha eram as trufas em formato de pufoso que serviam no baile de gala anual de Hogwarts.
Vi o casal de pombinhos passando por nós de cabeça baixa, seguido da atendente com meu chá de laranja. Sorri de escárnio e peguei a xícara, dando um gole na bebida fumegante e me aconchegando mais junto ao Princeso. Princeso? Sério?
Dahlia Lexus Snape
Mediwizard
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Re: Café Madame Puddifoot
Sticks and stones are gonna shake meHere comes the sun
Sorri alegre de ouvir que ela estivera bem, fora uma terrível confusão a noite anterior, bem irônico considerando que tudo ocorrera no festival da paz. – Não! Importante era que você estivesse segura! Depois de tudo que aconteceu... – comentando estremecendo só de pensar. Seres humanos eram criaturas estranhas. Muitos animais apresentam códigos morais e expulsam indivíduos que desviam desses, outros tanto tem competições, por parceiros ou recursos que podem levar a morte. Porém a espécie humana mata com justificativas tão tênues e não ligadas a esse comportamentos evolutivos... A alegria dela com o Amasso fofuxo foi uma vitória, não tentei esconder o sorriso. – Fico muito feliz que você tenha gostado, senhorita Dahlia Lexus Snape. – comentei brincando. Acenei ouvindo o comentário dela, tomando, admito, um pequeno grande susto. Ela não lembrava? Bem, isso explicaria porquê ela parecia não saber sequer o nome de Maise. – Hum... Eu acho que ouvir Merav comentando com Gunther que os bolinhos estavam alterados, mas todos sabemos que Noah não é confiável... – comentei pensativa.
Ela tentou não pensar em cinquenta milhões de informações desconexas que fariam todo sentido para ela, Annie, mas que para Dahlia seriam só informações soltas. Certo, ela precisava reiniciar seu cérebro, anes soltar informações incoerentes. Nada melhor do que pensar no vídeo que ela vira de manhã para esquecer tudo e começar do começo. – Hm, você meio teve um encontro com Maise Lovegood, a chefe dos aurores... – comentei cautelosamente. – Mas ela é bem legal não? Vocês pareceram se divertir ontem!
Acenei, entendendo o que havia ocorrido, se ela conseguisse trocar uma palavra com Atticus sem sobre algum tipo de trava cognitiva, ela gostaria de agradecê-lo por cuidar tão bem de sua amiga, porém ele provavelmente apontaria a falha lógica de seu raciocínio; Dahlia era irmã dele, e portanto não seria esquecida pelo mesmo. – Oh! Sim, sabe quando Atticus gritou do parafuso? E várias pessoas começaram a correr? Um pessoa caiu no lago na confusão, soltou um tantão de fumaça... – comentei meio triste, tinha me empenhado nos cavalinhos. – Antes todos os problemas fossem esse né? Não… Enfim, fico feliz que você esteja bem!
Ela tentou não pensar em cinquenta milhões de informações desconexas que fariam todo sentido para ela, Annie, mas que para Dahlia seriam só informações soltas. Certo, ela precisava reiniciar seu cérebro, anes soltar informações incoerentes. Nada melhor do que pensar no vídeo que ela vira de manhã para esquecer tudo e começar do começo. – Hm, você meio teve um encontro com Maise Lovegood, a chefe dos aurores... – comentei cautelosamente. – Mas ela é bem legal não? Vocês pareceram se divertir ontem!
Acenei, entendendo o que havia ocorrido, se ela conseguisse trocar uma palavra com Atticus sem sobre algum tipo de trava cognitiva, ela gostaria de agradecê-lo por cuidar tão bem de sua amiga, porém ele provavelmente apontaria a falha lógica de seu raciocínio; Dahlia era irmã dele, e portanto não seria esquecida pelo mesmo. – Oh! Sim, sabe quando Atticus gritou do parafuso? E várias pessoas começaram a correr? Um pessoa caiu no lago na confusão, soltou um tantão de fumaça... – comentei meio triste, tinha me empenhado nos cavalinhos. – Antes todos os problemas fossem esse né? Não… Enfim, fico feliz que você esteja bem!
M. Puddifoot+ 10/01+ Looks + Day
Annie Belle Scamander
Magizoologist
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Re: Café Madame Puddifoot
Hey Baby
Um estalido forte anunciava o casal que tinha acabado de aparatar em uma ruela lateral de Hogsmeade. Marcus esfregou um olho que ficou ardendo devido ao frio que começava a se fazer sentir, mas o vilarejo era adorável naquela época do ano e além do mais, ele já estava devendo um passeiozinho a Astrid praticamente desde a fundação de Hogwarts. A vida profissional dos dois não deixava muito tempo para namorar e as escapadelas para fundo dos respetivos comércios eram tão frequentes quanto as cacetadas desferidas de um batedor de quadribol. Inclusive os Morcegos de Ballycastle são os maiores.
-Onde a senhorita deseja ir?-Pegou na mão da namorada fazendo com que ela girasse sobre si mesma.-Temos a tarde toda e você manda. Beijou carinhosamente os lábios de Astrid, podia ficar assim a vida toda simplesmente beijando aqueles lábios macios.
Quando a bela morena respondeu os dois seguiram dando um pequeno passeio pelo vilarejo, passaram correndo pela Dedos de Mel apenas para comprar uma caixa premium de sapos de chocolate de menta para Owen. Merlim abençou-os com a sua proteção divina contra a tentação de comprar toda a loja e morrer com problemas derivados da obesidade mórbida. Em seguida olharam a montra da Zonko's onde Marcus namorou a ideia de comprar um telescópio esmurrador para o irmão mais velho.
-Aquele idiota merece um soco, minha mãe detesta violência mas o soco não seria dado por mim por isso não conta.-Deu de ombros distraídamente.-Olha uma xícara que morde o nariz para o Lêonidas.-Um sorriso de canto nasceu nos seus lábios ao ver a expressão no rosto da moça.
Mas a maior parte do tempo foi ocupado na nova loja de moda que abriu, Marcus estava prestes a jogar a namorada no ombro e sair correndo dali, porque não tinha paciência para coisas da moda. Finalmente entraram no Madame Puddifoot que para variar estava cheio de casais.
-Pela tiara de Rowena Ravenclaw quanta gente se pegando, olha tem ali uma mesinha.-Guiou a namorada cuidadosamente até uma mesa vaga que tinha uma ótima vista para a rua...se você conseguisse enxergar pelos vidros embaciados.-Então minha amada dama o que vai querer? Um café , um chá? Um beijo do seu namorado?
Take a walk on the wild side
∆ LYL - FG
Marcus Alexander Olivaras
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Re: Café Madame Puddifoot
it's a date, dear |
Astrid engoliu um xingamento, completamente atordoada após aparatar. Por todas as alas do inferno, andar de carro trouxa era infinitamente bom, mas desacostumava a esse pequeno momento trôpego de magia chamado desaparatar. Felizmente – A Longbottom pensou, encarando o namorado com ternura – ela tinha a mão de Marcus para apertar e firmar-se. Bem, antes que ele a girasse suavemente, fazendo-a rir de surpresa.
- Hm, eu que mando, hein? – Provocou, encarando seus lábios antes de segurar seu queixo ao beijá-lo, esquecendo-se plenamente de, bem, qualquer coisa que não fosse a boca do homem sobre a sua e a vontade de beijá-lo até que a terra seja atingida por um puta imenso meteoro que acabe a vida na humanidade. – Tem uns biscoitos de... Cacete, não lembro. – Claro que não lembra, quando beija Marcus parece que cria um caso único de amnésia – Acho que mirtilos? Lá na Puddiffot. A gente pode ir lá, depois de andar por Hogsmeade. – Pontuou, entrelaçando os dedos nos dele e caminhando pelas ruas.
Eles não saiam desde o dia dos namorados e Astrid estava cada vez mais estressada com a quantidade de trabalho no caldeirão, mas finalmente encontraram uma solução. Uma solução brasileira, bruxa e de vinte e poucos anos, que atuaria como estagiário. Tudo para sair com seu namorado, Astrid pensou, triunfante. Ela percebeu que o homem estava com frio e aproximou-se dele, envolvendo os dois braços em sua cintura para que, talvez, a temperatura elevada de elementista fogo o ajudasse. E Astrid precisa de uma desculpa para estar colada nele o tempo todo além de uh, isso me faz feliz.
– A gente não se conhecia na época da escola e, podemos contar histórias sobre. Ah, eu dei um chute num cara ali, no terceiro ano!- Apontou, empolgada (e orgulhosa), para uma ruazinha do lado da dedos de mel, onde os dois entraram depois.
Veja, Astrid é uma pessoa que gosta de doces. Entre doces e salgados, ela definitivamente escolhe os doces. Não parece, mas gosta e gosta para caralho. Talvez seja por isso que ela esteja pegando os doces apimentados, seus preferidos. E também alguns meio-amargos. Ah, e os trufados e... Por todas as frases não ditas de Merlin, se ela e Marcus não se controlassem iriam varrer as prateleiras do lugar e arranjarem uma baita dívida conjuta antes mesmo de morarem juntos.
- Marcus Alexander Olivaras, afaste-se das prateleiras, repito, afaste-se das prateleiras. Venha com essa sua bunda bonita até aqui e... – Ela usou sua melhor voz de quando estava com os funcionários no caldeirão, encarando-o com determinação. Até ver uma caixa de chocolate em miniatura com dragões que possuíam sabores quentes. – OH, porra, você viu aquilo?
Depois de mais alguns momentos, Astrid e Marcus foram pra Zonkos, que reacendeu algumas lembranças na mente da Longbottom. Ela odiava pegadinhas, até usá-las em quem não gostava, aí a Zonkos se tornou um lugar mais aceitável para se pisar. Ela ergueu as sobrancelhas pro namorado, após escutar seu papo sobre o irmão mais velho. Balançou a cabeça, seu rosto virando uma careta pensativa.
- Alguma coisa me diz que tenho que conhecer seus irmãos e fazer uma palestra como sobre a violência é o que move o mundo e que a sua mãe. Aliás, ela não vai cair nessa história, mas você pode tentar. – Seu rosto divertido virou uma máscara de irritação com a fala dele sobre Leônidas. Como esse artesão filho de uma mãe OUSA? Bufou, ao ver seu sorrisinho, planejando uma pequena vingança elaborada em nome de seu gato. – Muito hilário, Olivaras. HILÁRIO.
A vingança chegou, Astrid insistiu e acabou passando a maior parte do tempo seguinte vendo peças de roupas (Algo que ela, por sinal, não fazia muito) em uma loja. Ela reprimiu um sorriso ao vê-lo arregalar os olhos em descrença quando ela falou que não levaria nada, apesar de ter provado mais de cinco modelos de jaquetas diferentes. Felizmente, depois disso, os dois seguiram até o café, e Astrid ficou estranhamente nostálgica com a visão dos casais joviais se atracando.
- Esse lugar realmente não mudou. O cheiro de hormônio adolescente é o mesmo. – Sentou-se na mesinha, pegando o cardápio e mordendo os lábios, vendo as conhecidas opções. – Aqui, os tais biscoitos são de amoras, não o que eu disse. Maldita memória estúpida. Biscoitos de amora e chá de limão e framboesa. E... – Inclinou-se, fingindo que iria beijá-lo na boca, mas invés disso beijando o seu nariz. – Agradeço, mas acho que só isso. – Sorriu maliciosamente, antes de reconstar-se de novo na cadeira. – E você, senhor? – Escondeu seu rosto atrás do cardápio, abaixando-o para que não cobrisse seus olhos.
∆ LYL - FG |
Astrid Briene Longbottom
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Re: Café Madame Puddifoot
Hey Baby
Marcus franziu o rosto quando Astrid beijou o seu nariz, demonstrando assim que preferia outra parte da seu rosto fosse alvo daquele gesto íntimo de afeto. Pegou no cardápio mas nem precisou ler além das duas primeiras linhas, pois já tinha encontrado o que queria.
-Eu quero uma fatia de bolo de morango e menta explosivo, para beber um chá verde do Japão.-Fez o pedido para a garçonete que anotava tudo à velocidade de um dementador fugindo de um patrono. Enquanto Astrid fazia o seu pedido, o moreno foi tomado de surpresa por uma ideia, uma daquelas que surge quando você menos espera e que por acaso do destino até que pode se tornar algo últil.
-Oi? Desculpa Trid é que eu tive uma ideia!-Exclamou surpreso ao sentir o aperto firme da mão da namorada no seu antebraço.-Então eu pensei...enquanto observava as garçonetes atendendo...calma não é esse tipo de observar, é que por exemplo, porque você não enfeitça pergaminhos e penas para esvoaçarem pelo caldeirão, daí os clientes falam o que querem para a pena que anota tudinho, em seguida o pergaminho ia diretamente para a cozinha ou ao balcão, depois seria só entregar o pedido.-Coçou a cabeça quando fez uma pequena pausa para pensar e aprefeiçoar a ideia.-Não esqueçe ia ter um monte de papel voando pelo salão, péssima ideia.
Recoustou-se na cadeira sorrindo para ela, não conseguia parar de pensar de como ele, Marcus Olivaras, primeiro de seu nome; artesão de varinhas; amante de chá verde, quebrador de copos e pai de cachorros se sentia o homem mais sortudo do mundo. Astrid fez a sua vida tomar um rumo que ele próprio um solitário inveterado começa a apreciar. Estendeu a sua mão para pegar na dela, acariciando-a com o polegar.
-Bom a gente podia ir jantar os dois que tal? Num restaurante legal, com velas e mús...-Interropeu o discurso porque o casal da mesa da frente começara a brigar, o cara atirava ao namorado tudo o que as suas mãos conseguiam agarrar, até mesmo as fatias de bolo que a atendente pretendia levar a um casal (fofo ok?) de idosos que lanchava ali também. Quando o barraco acabou Marcus e Astrid ficaram se encarando por alguns segundos até que explodiram de riso.-A gente não briga assim né? Aliás se algum dia precisar quebrar algo meu, não quebra as varinhas que dão um trabalhão. Agora ...o que eu estava dizendo?-Perguntou com um brilho malicioso de paixão no olhar.
-Eu quero uma fatia de bolo de morango e menta explosivo, para beber um chá verde do Japão.-Fez o pedido para a garçonete que anotava tudo à velocidade de um dementador fugindo de um patrono. Enquanto Astrid fazia o seu pedido, o moreno foi tomado de surpresa por uma ideia, uma daquelas que surge quando você menos espera e que por acaso do destino até que pode se tornar algo últil.
-Oi? Desculpa Trid é que eu tive uma ideia!-Exclamou surpreso ao sentir o aperto firme da mão da namorada no seu antebraço.-Então eu pensei...enquanto observava as garçonetes atendendo...calma não é esse tipo de observar, é que por exemplo, porque você não enfeitça pergaminhos e penas para esvoaçarem pelo caldeirão, daí os clientes falam o que querem para a pena que anota tudinho, em seguida o pergaminho ia diretamente para a cozinha ou ao balcão, depois seria só entregar o pedido.-Coçou a cabeça quando fez uma pequena pausa para pensar e aprefeiçoar a ideia.-Não esqueçe ia ter um monte de papel voando pelo salão, péssima ideia.
Recoustou-se na cadeira sorrindo para ela, não conseguia parar de pensar de como ele, Marcus Olivaras, primeiro de seu nome; artesão de varinhas; amante de chá verde, quebrador de copos e pai de cachorros se sentia o homem mais sortudo do mundo. Astrid fez a sua vida tomar um rumo que ele próprio um solitário inveterado começa a apreciar. Estendeu a sua mão para pegar na dela, acariciando-a com o polegar.
-Bom a gente podia ir jantar os dois que tal? Num restaurante legal, com velas e mús...-Interropeu o discurso porque o casal da mesa da frente começara a brigar, o cara atirava ao namorado tudo o que as suas mãos conseguiam agarrar, até mesmo as fatias de bolo que a atendente pretendia levar a um casal (fofo ok?) de idosos que lanchava ali também. Quando o barraco acabou Marcus e Astrid ficaram se encarando por alguns segundos até que explodiram de riso.-A gente não briga assim né? Aliás se algum dia precisar quebrar algo meu, não quebra as varinhas que dão um trabalhão. Agora ...o que eu estava dizendo?-Perguntou com um brilho malicioso de paixão no olhar.
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∆ LYL - FG
Marcus Alexander Olivaras
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Re: Café Madame Puddifoot
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Astrid pousou o cardápio na mesa, sendo tomada por algumas lembranças quando observava o lugar em sua volta. Com os dedos tamborilando a mesa, ela divagava para Marcus.
- Definitivamente eu te arrastaria pra um encontro aqui na época de Hogs. Depois de um jogo incrível, em que a grifinória teria surrado qualquer outra casa. - Falou, voltando-se para Marcus, que estava distraído. - Hey, volte para mim. - Apertou seu braço levemente, fazendo-o prestar atenção em si. E falar sobre observar garçonetes. O olhar divertido da Longbottom se estreitou em ciúmes, mesmo que por pouquíssimos segundos, dando espaço após a um real interesse. Ela levantou as sobrancelhas, escutando-o com atenção. - Na realidade, é uma puta ideia brilhante, senhor genial. - Sorriu um pouco, apertando seu ombro e massageando-o, subindo até sua bochecha, plantando a mão ali. - Com alguns detalhes para serem acertados, como todas as boas ideias. Hm, talvez se a gente fizesse algum tipo de trânsito aéreo organizado... Uma área específica para a passagem dos pedidos? Seria bem melhor do que a movimentação gigantesca e desnecessária de funcionários. Pelo menos os papéis e penas não podem perder a paciência. Ou podem?
Astrid teve uma visão MUITO estranha sobre uma pena riscando o rosto de um cliente babaca. Ou jogando tinta na roupa de alguém. Se isso acontecesse, ela não saberia manter sua pose, iria rir e perder o tal cliente hipotético. Valeria a pena, no entanto. Voltou-se para Marcus com um sorrisinho admirado nos lábios. Não tinha como não achar que o Olivaras era um homem raro, instigante e inteligente. E seu.
- Você é genial. - Ela repetiu, aproximando sua cadeira para colar ao lado da dele, deslizando a perna esquerda para que ficasse entre as suas. - Genial. - Murmurou enquanto depositava um beijo em um ponto abaixo da sua orelha, sorrindo mansamente para sua nova ideia.- Você está cheio de boas ideias. Seria ótimo, pra falar a verdade. Esses dias tão infernais e nós merecemos um jantar requintado e... - Astrid franze o cenho, irritada com o que quer que tenha acontecido em volta que quebrou a bolha em que os dois estavam, vendo bruscamente o casal escandaloso e intenso. Rolou os olhos quase parecendo perplexa. Realmente? Eles realmente estavam chateados um com o outro, todos podiam perceber (e sentir, tinha gente com torta na roupa e biscoitos voadores atingindo a cabeça) isso. - Nah. Brigamos de uma forma mais organizada, pelo menos até agora. Talvez em uma briga séria suas varinhas acabem tostadas. - Deu de ombros, rindo da expressão que Marcus fez.- Ou não. Ok, no topo da lista de objetos aquele abajur do seu quarto seria espatifado, ele não combina com a decoração.
Por Ares. Inferno. Isso, vão pra casa e transem em nome de Merlin. Pensou quando o casal saia, ainda emburrados.
- Estavamos discutindo o quanto estamos sem vida pessoal ultimamente. - Lembrou, erguendo uma sobrancelha para ele. - As vezes eu me esqueço que sou uma pessoa, além de administrar o caldeirão. Estava até pensando em tirar uma folga esse fim de semana... E... - Ela morde o lábio inferior, incerta se deveria propor o que iria falar ou não. - Talvez ficar na sua casa? Só manteria contato com Owen pela internet.
A garçonete chegou com seus pedidos, fazendo Astrid desvercilhar-se de Marcus e sentar-se para observa-los. O cheiro era bom.
- Obrigada. - Assentiu para a garçonete que saira dali. A Longbottom levou a xícara de chá aos lábios, sorvendo um pouco do líquido que aquecera ainda mais seu interior. Olhara para Marcus, admirando-o. - Você parece um perfeito cavalheiro inglês com uma taça na mão, querido. - Zombou, mas definitivamente achando-o assim.
∆ LYL - FG |
Astrid Briene Longbottom
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Re: Café Madame Puddifoot
Hey Baby
O artesão bebericou um pouco do chá sem tirar os olhos da beleza que estava na sua frente, em seguida fechou os olhos por um segundo enquanto saboreava o chá. Merlim os japoneses sabem fazer chà,ah, e sushi, um Hosomaki iria muito bem.Obrigada. Com um sorriso um tanto lascivo pegou na mão de Astrid beijando ao de leve os nós dos dedos.
-Eu não pareço um perfeito cavalheiro...eu sou um perfeito cavalheiro.-Concluiu com arqueando uma sobrancelha apenas para adicionar um efeito teatral.-E quanto à ideia de passar o final de semana na minha humilde habitação...lamento informar que o seu pedido será negado.-Conseguiu observar uma pequena centelha de raiva no olhar da namorada, brincar com Astrid era LITERALMENTE brincar com o fogo, mas Marcus não conseguia resistir a provocá-la, mesmo que o risco iminente de parar no mungus com queimaduras de terceiro grau fosse real.-Nós dois poderíamos passar esses dias em Galway na Irlanda, tenho um fornecedor de madeira de faia que também aluga chalés, que tal hum? Podíamos encher a cara de cerveja e transar como se não houvesse amanhã, um perfeito encontro porque afinal eu sou um perfeito cavalheiro inglês.
Sorriu só de pensar naquele final de semana, se Astrid concordasse claro, logo depois a sua mente começou a divagar para algo mais...sério. Por momentos imaginou-se casado com ela, os filhos correndo do pub para loja e Owen surtando porque os sobrinhos não o deixavam pintar em paz. Oh Oh calma aí Marcus Olivaras, não coloca a carroça na frente dos trestálios.
-Então que me diz?-Perguntou esperando que a resposta fosse positva.-E para que conste o meu abajur verde neón combina perfeitamente com a decoração, chama-se conceito conceitual de decoração abstrata moderna livre surrealista minha amada.
Enquanto Astrid expunha os arguementos (válidos por sinal) pelos quais aquele maldito abajur não combinava com a decoração, o moreno esticou o braço para pegar o exemplar do Profeta Diário que claro não tinha boas notícias.
-Não é bem assim amor! Eu tenho uma ...colcha que combina.-Exclamou pousando o jornal para comer um pouco de tarte.- Além do mais eu já falei que é conceito. Você leu o jornal hoje? Ainda não têm pistas sobre quem matou os jovens bruxos...isso é estranho não?
-Eu não pareço um perfeito cavalheiro...eu sou um perfeito cavalheiro.-Concluiu com arqueando uma sobrancelha apenas para adicionar um efeito teatral.-E quanto à ideia de passar o final de semana na minha humilde habitação...lamento informar que o seu pedido será negado.-Conseguiu observar uma pequena centelha de raiva no olhar da namorada, brincar com Astrid era LITERALMENTE brincar com o fogo, mas Marcus não conseguia resistir a provocá-la, mesmo que o risco iminente de parar no mungus com queimaduras de terceiro grau fosse real.-Nós dois poderíamos passar esses dias em Galway na Irlanda, tenho um fornecedor de madeira de faia que também aluga chalés, que tal hum? Podíamos encher a cara de cerveja e transar como se não houvesse amanhã, um perfeito encontro porque afinal eu sou um perfeito cavalheiro inglês.
Sorriu só de pensar naquele final de semana, se Astrid concordasse claro, logo depois a sua mente começou a divagar para algo mais...sério. Por momentos imaginou-se casado com ela, os filhos correndo do pub para loja e Owen surtando porque os sobrinhos não o deixavam pintar em paz. Oh Oh calma aí Marcus Olivaras, não coloca a carroça na frente dos trestálios.
-Então que me diz?-Perguntou esperando que a resposta fosse positva.-E para que conste o meu abajur verde neón combina perfeitamente com a decoração, chama-se conceito conceitual de decoração abstrata moderna livre surrealista minha amada.
Enquanto Astrid expunha os arguementos (válidos por sinal) pelos quais aquele maldito abajur não combinava com a decoração, o moreno esticou o braço para pegar o exemplar do Profeta Diário que claro não tinha boas notícias.
-Não é bem assim amor! Eu tenho uma ...colcha que combina.-Exclamou pousando o jornal para comer um pouco de tarte.- Além do mais eu já falei que é conceito. Você leu o jornal hoje? Ainda não têm pistas sobre quem matou os jovens bruxos...isso é estranho não?
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Marcus Alexander Olivaras
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Re: Café Madame Puddifoot
it's a date, dear |
Astrid nem tentou esconder seu olhar mortal de irritação, sentindo seu rosto endurecer, as sobrancelhas se juntando. Ela não esperava que Marcus negasse tão imediatamente. Ei, correção, não esperava que Marcus negasse. E ela tinha planejado tantas, tantas coisas, e então o que faria com isso? Um papel de boba e... Bem, antes que pudesse causar um desastro na cozinha com seu descontrole, Marcus (felizmente, pelo bem de todas as chaleiras, panelas e pessoas do recinto, inclusive ele) completou o que estava pensando. E o rosto da Longbottom se desarmou por completo, como sempre fazia quando o namorado provocante e incrível lhe surpreendia. Isso estava acontecendo com frequência. Isso aconteceria por quanto tempo? Olhando para o rosto bonito dele, ela queria que fosse pra sempre. Se isso existisse. Oh, céus, que clichê.
- Claro que é isso que um perfeito cavalheiro inglês faria, claro.- Astrid riu, balançando a cabeça. Seu homem hilário, que fazia seus sentimentos irem de um extremo a outro. Guiou uma das mãos para entrelaçar com a dele, desenhando padrões em sua pele com os dedos, seu riso se transformando em um sorriso tímido e recíproco. - Como uma perfeita dama inglesa iria negar isto, hein? É um upgrade excelente. Nunca agradeci tanto as faias. Devemos levar, sei lá, alguma cesta de bebidas pra esse senhor.
Enquanto refletia sobre o possível agrado e as roupas que seriam adequadas pro clima irlandês, sua mente insistia em pensar: seria esse o cara que ela passaria sua vida toda? Porque se não fosse, Merlin, como existiria alguém mais incrível que ele? Antes de Marcus a vida de Astrid era mais estressante e sem perspectiva. Solitária. Desesperançosa. E com ele, com esse homem complicado (ele negaria isso com todas as forças), tudo fica mais... simples. Mais digerível. Mais incrível. Mais e mais e mais...
Astrid rolou os olhos, desentrelaçando as mãos para pousar as duas no próprio rosto, emitindo um som de desagrado total. CLARO que ele tinha que defender o abajur como se fosse um membro da própria família, pelo amor de tudo que existe.
- Marcus, não tem como você convencer isso pra mim, nem sob o efeito de imperio. - Deu outro gole no chá, preparando-se pro discurso em um tom profissional sob o olhar descrente do namorado. - Teu quarto é em tons de marrom, bege e branco. É rústico. Como, me diga, como, em nome de Merlin, um abajur NEON, v-e-r-d-e pode combinar com isso? Não tem como um decorador aceitar isso. Não um são. Talvez se fosse aluno do Salvador Dalí.
Astrid riu com a fala de Marcus. Ele não desistia, ela admirava muito isso nele. Bem, não nesse momento. Nesse momento ela queria inventar alguma briga só pra poder quebrar o abajur.
- Uma colcha desaparecida, ao que parece.
Enquanto ele estava lendo o jornal e tentando dar o último sopro ao defender o abajur, Astrid aproveitou o momento para roubar um pouco da comida do namorado de uma forma que ele não percebesse. Falhando miseravelmente, é claro. Ela esperava que o sorrisinho de bochechas cheias fizesse Marcus amolecer. Estava funcionando, pelo seu sorriso aparente. Ele parecia preocupado com as notícias, como qualquer pessoa em plena consciência ficaria com os últimos acontecimentos do mundo bruxo, isso fez uma capa preta de preocupações bater em suas costas. Ela puxou o jornal para si, lendo furiosamenre as notícias.
- É como se ninguém estivesse investigando. Se eu não conhecesse a Artemis Chase e o Benjamin Malfoy, diria que os aurores estão pouco se importando. - Falou amargamente, jogando o jornal de lado. - Ninguém sabe nada e não se sabe quando eles podem surgir de volta. Ahn, não acredito que os malditos comensais me fizeram concordar com a Gaia Lestrange. Em que mundo estamos, hein? - falou ironicamente, movendo um dedo pela borda da xícara. - É como se tudo tivesse se repetindo.
A revolta disfarçava bastante o medo, principalmente porque a lista das pessoas que se importava só cresciam. Seus pais, seus avós, Owen, Nicholas, Alexandre, October, Raven, Adele, Annie... E Marcus. Um dos mais importantes. Ele havia ocupado todo seu coração, toda sua cabeça. Era com sua voz que as malditas borboletas no estômago renasceram.
- Ei. - Sussurrou, tocando em seu braço gentilmente, uma das mãos subindo até sua nuca, onde ela acariciou os fios dos cabelos.- Você está protegendo a loja, não está? E a si mesmo. Sei que você é forte - guiou a mão para apertar seus músculos do braço de brincadeira, um olhar de cobiça nos olhos. - Mas com toda essa loucura acontecendo - apontou com a cabeça para o jornal - você precisa se proteger. De verdade. Ah, isso me lembra...
Astrid faz uma careta, como ela esqueceu de uma informação tão importante? O estagiário (e amigo) quase não parava de falar sobre isso. Ela e Owen estavam quase virando técnicos em segurança bruxa.
- O Alexandre trouxe uma informação de um grupo de pesquisa da universidade dele. - A Longbottom sorriu como se tivesse ganhado na loteria, dando um golinho no chá com a mão livre enquanto a outra corria pelo braço de Marcus, causando arrepios na pele.- Bruxos que estão desenvolvendo um tipo de sistema de segurança, eles tão quase finalizando o segundo teste de feitiços e objetos alinhados. Ele disse que quando disponibilizarem saberemos primeiro.
Decidiu pedir uma novo chá, estava um dia decididamente frio e caminhar pelo vilarejo acendia uma sede insaciável. Olhou para Marcus com um olhar pensador, os famosos olhos de coração, enquanto ele falava.
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Astrid Briene Longbottom
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Re: Café Madame Puddifoot
Hey Baby
Marcus fingiu descaradamente não ter escutado o comentário sobre a colcha, aquela obra de arte do artesenato bruxo altamente incompreendida pelo mundo, ou no caso Astrid Longbottom.
-Ele mencionou que ama vinho rosé da marca Voldy le Mort, ou algo assim.- Comentou distraído sobre a sugestão da sua incrível namorada de oferecer um cesto de bebidas ao fornecedor que alugava os chalés.
O artesão lançou um olhar de bezerro apaixonado ao espécimen feminino que estava sentada na sua frente, como aquela mulher absolutamente incrível se apaixonou por ele? Eu sou bom de cama ué. Ao ter aquele pensamento absolutamente inapropriado, foi acometido por um ataque de tosse que fez os seus olhos lacrimejarem.
-Vou pedir um chá de limão, tá para nascer fruta mais saborosa que limão.- Esticou o braço para chamar um dos atendentes.- Talvez os aurors não queiram revelar aquilo que sabem e fingem descaso, não sei.- Deu de ombros.
Quando a mão de Astrid tocou a sua nuca, o moreno sentiu um arrepio de desejo percorrer a sua alma, soltou uma risadinha ao ser questionado sobre a segurança da loja afinal ele tinha três cachorros extremamente perigosos e ai de quem chegar perto da comida daquelas quimeras transfiguradas em caninos domesticados.
-Mas você e o seu irmão precisam se cuidar também, se for preciso botem trasgos de segurança na porta do pub ou um dragão…-O seu rosto se contorceu em uma careta estranha um misto de sorriso com dor de dentes.- Mas estagiário hein? Tá parecendo um agente secreto dos trouxas…por falar em estagiários…ele tem namorada? É casado? Ele sabe que as minhas varinhas são as melhores do mercado …especialmente em azarações né?
A bela garçonete negra apareceu colocando um fim ao questionário ciumento de Marcus que pediu o seu tão amado chá, em seguida ficou alguns segundos acariciando distraído a mão de Astrid, perdido em pensamentos que eram tão confusos que nem ele sabia explicar. Toda aquela conversa sobre segurança tinha deixado um enorme peso no seu peito (agora esculpido pelas horas que passou malhando com a namorada).
-Eu te amo sabia?-Questionou com um sorriso triste.
-Ele mencionou que ama vinho rosé da marca Voldy le Mort, ou algo assim.- Comentou distraído sobre a sugestão da sua incrível namorada de oferecer um cesto de bebidas ao fornecedor que alugava os chalés.
O artesão lançou um olhar de bezerro apaixonado ao espécimen feminino que estava sentada na sua frente, como aquela mulher absolutamente incrível se apaixonou por ele? Eu sou bom de cama ué. Ao ter aquele pensamento absolutamente inapropriado, foi acometido por um ataque de tosse que fez os seus olhos lacrimejarem.
-Vou pedir um chá de limão, tá para nascer fruta mais saborosa que limão.- Esticou o braço para chamar um dos atendentes.- Talvez os aurors não queiram revelar aquilo que sabem e fingem descaso, não sei.- Deu de ombros.
Quando a mão de Astrid tocou a sua nuca, o moreno sentiu um arrepio de desejo percorrer a sua alma, soltou uma risadinha ao ser questionado sobre a segurança da loja afinal ele tinha três cachorros extremamente perigosos e ai de quem chegar perto da comida daquelas quimeras transfiguradas em caninos domesticados.
-Mas você e o seu irmão precisam se cuidar também, se for preciso botem trasgos de segurança na porta do pub ou um dragão…-O seu rosto se contorceu em uma careta estranha um misto de sorriso com dor de dentes.- Mas estagiário hein? Tá parecendo um agente secreto dos trouxas…por falar em estagiários…ele tem namorada? É casado? Ele sabe que as minhas varinhas são as melhores do mercado …especialmente em azarações né?
A bela garçonete negra apareceu colocando um fim ao questionário ciumento de Marcus que pediu o seu tão amado chá, em seguida ficou alguns segundos acariciando distraído a mão de Astrid, perdido em pensamentos que eram tão confusos que nem ele sabia explicar. Toda aquela conversa sobre segurança tinha deixado um enorme peso no seu peito (agora esculpido pelas horas que passou malhando com a namorada).
-Eu te amo sabia?-Questionou com um sorriso triste.
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Marcus Alexander Olivaras
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Re: Café Madame Puddifoot
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Astrid soltou um suspiro divertido com o nome do vinho. Onde quer que a maldita alma do bruxo das trevas estivesse (sofrendo, esperemos), ele estaria se revirando como a própria Nagini com essa homenagem. A Longbottom sentiu os olhos do namorado em si, intensos, lindos e castanhos, e tudo que ela mais queria era arrastá-lo pra casa, imediatamente. E então, de repente, o Olivaras estava quase tossindo seu estômago fora. Estava frio de mais para ser um mosquito entrando por sua boca, Astrid raciocina, olhando em volta como se algum Jedi com poderes mentais estivesse fazendo o pobre Marcus tossir por diversão.
- Verídico. Os drinks com limão são bons pra caralho. – Astrid pegou seu chá com a mão livre, a outra ainda distraída mexendo na nuca de Marcus. – Estou quase montando uma nova armada. A armada Furada, soa bem? – Ergueu as sobrancelhas de forma irônica. Esperava que o mundo bruxo não se acabasse em morte mais uma vez... O lado descontrolado e maléfico dos seres humanos estava se tornando mais irritante a cada dia.
Seus pensamentos sombrios e raivosos foram substituídos por um pouco presunção, muito divertimento e uma mordida nos lábios.
- Está com ciúmes, Olivaras? – Provocou, rindo da idéia absurda de olhar para o seu estagiário que mais parece seu irmão que qualquer outra de um jeito diferente. – Alexandre é um garoto, você... – A mão em nuca se arrastou até a mandíbula, puxando-o para um beijo. - Você é meu homem. E, sim, acredite, sua varinha é a melhor do mercado. – Astrid riu maliciosamente antes de voltar totalmente para sua cadeira.
A garçonete trouxe o pedido de Marcus, e eles ficaram ali, fazendo nada além de estar na companhia um do outro, e isso era tão suficiente. As coisas mais simples, suas mãos entrelaçadas, os sons do Olivaras sorvendo seu chá de forma pensativa... Como alguém mal amado poderia acabar com a paz do mundo bruxo, dos dois? Astrid tinha certeza – qualquer coisa que acontecesse com o homem precioso como o inferno que estava ao seu lado, ela quebraria. Olhando seu rosto, ouvindo sua voz dizer aquelas palavras macias, era quase demais para associar.
- Eu sei. – Ela beijou os nós de seus dedos. Era como se os dois estivessem ligados em pensamentos, alinhados nisso também. - Também te amo. Profundamente. – e vou queimar o mundo se qualquer coisa acontecesse com você. – Vamos... Vamos pra casa, certo? Quero te mostrar a intensidade do meu amor.
E então, após oferecer uma gorjeta incrível pra garçonete, pagar as contas, pegarem todos os pacotes (que pareciam mais pesados após a pausa pro lanche) os dois saíram dali.
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Astrid Briene Longbottom
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